As Escolas de S. João da Madeira separaram, no ano passado, 46,2 toneladas de resíduos para reciclagem e foram premiadas com perto de 5.400 euros, em sessão que decorreu no Parque do Rio Ul, no âmbito do programa “100% Resíduos”, promovido pela Câmara Municipal em colaboração com a ERSUC – Resíduos Sólidos do Centro.
Todos estabelecimentos de ensino participantes foram contemplados com uma verba obtida em função da quantidade separada, quantidade essa que cresceu 3% face à edição anterior deste concurso.
Os prémios, destinados às associações de país, foram simbolicamente entregues na sessão realizada no Parque do Rio Ul, onde estiveram alunos e professores em representação das entidades escolares envolvidas na iniciativa.
Os participantes receberam as distinções das mãos do Presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira, do vice-Presidente da Câmara de S. João da Madeira, José Nuno Vieira, da Vereadora da Educação, Irene Guimarães, de José Carlos Calhoa Morais, vogal do Conselho de Administração da ERSUC, e de Joaquim Milheiro, chefe da Divisão do Ambiente da autarquia.
No seu conjunto, as escolas de S. João da Madeira envolvidas na iniciativa “100% Resíduos” separaram, ao longo do ano letivo 2019/2020, cerca de 46,2 toneladas de resíduos, que puderam, assim, ser enviados para valorização, superando os números do ano anterior.
Campanha de sensibilização ambiental
Aproveitando esta sessão, a Câmara Municipal de S. João da Madeira lançou uma nova campanha de sensibilização ambiental, com apelos para a população aumentar a separação de resíduos enviados para reciclagem, bem como, à utilização dos serviços disponibilizados pelo município relacionados o sistema de recolha de resíduos porta-a-porta em moradias e a recolha dos chamados “monos” – eletrodomésticos e mobiliário que deixa de ser usado.
O Presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira, alertou para o facto do futuro do nosso planeta, tal como o conhecemos, estar em risco devido à poluição humana, que tem provocado entre diversas consequências as alterações climáticas. Lembrou que “os mais interessados na proteção do ambiente são os jovens”, referindo ainda as projeções que existem a médio prazo não serem animadoras: “nos próximos dez anos, por exemplo, algumas cidades costeiras podem desaparecer fruto da situação climática que atravessamos”.
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